Mesmo com os parques fechados, os cruzeiros suspensos e os estúdios sem data para voltar a filmar, o conglomerado do entretenimento tem a seu favor o canal de streaming Disney+. Essa é a opinião de Gustavo Aranha, sócio e diretor de distribuição da Geo Capital, que investe em ações de empresas estrangeiras.
“Não é que a Disney não tenha sido afetada pela crise, ao contrário. Os anos de 2020 e 2021 serão difíceis, mas a empresa não vai quebrar”, afirma Aranha. “O Disney+ vai aos poucos ganhando fatia de mercado e é um canal para escoar as produções que estão prontas e não podem ser exibidas nos cinemas.” Então, mesmo com valuation menor, o preço das ações está muito aquém do que seria justo.
A cidade de Orlando tem sofrido muito com a pandemia. O grupo Disney tem sido um dos mais afetados.