Casas de férias a venda dentro de condomínios em Orlando atraem investidores brasileiros. A possibilidade de obter renda com aluguel por temporada tem chamado a atenção do capital verde amarelo em busca de retornos mais atrativos frente à recente queda dos juros.

Casas a venda em condomínio em Orlando atraem brasileiros em busca de maiores retornos

Com as recentes decisões do Banco Central Brasileiro de reduzir a taxa básica de juros, brasileiros procuram retornos maiores no mercado imobiliário. Porém, não são os imóveis brasileiros que interessam, mas sim os imóveis no exterior, mais especificamente na Flórida.

As cidades de Miami e Orlando lideram a preferência. Orlando, em especial, oferece uma diversidade de casas a venda em condomínios fechados próximos à Disney que permitem aluguel por temporada. A prática de short-term rental (aluguel por curto período) não é permitida em Miami (a não ser em alguns condomínios específicos). Já em Orlando, há todo um zoneamento que permite a prática. A região de Kissimme é uma delas.

As incorporadoras em Miami, percebendo a fuga de capitais para a Terra do Mickey em busca das famosas Vacation Homes, como são chamadas as casas de férias, passaram a projetar lançamentos que também permitem a prática de Short-Term Rental. O mais comentado deles é o Natiivo, em Downtown Miami. O Natiivo é o primeiro lançamento em Miami onde o Airbnb entra como incorporadora (Powered by Airbnb). Todos os apartamentos já serão entregues integrados à plataforma online, tornando a prática de aluguel por temporada extremamente eficiente.

Alavancagem do investimento em casas a venda em condomínio em Orlando

Mas não é apenas a possibilidade de obter renda em dólar que atrai os brasileiros interessados em casas a venda em condomínio em Orlando. A possibilidade de adquirir o imóvel por meio de financiamento a juros baixos americanos é a grande estratégia. Juros baixos e prazos longos para pagar (até 30 anos) jogam o valor das parcelas lá para baixo. Valores baixos de parcelas mensais permitem que elas sejam quitadas, em muitas situações, integralmente com a renda do próprio aluguel. Desta forma, o investidor precisa desembolsar apenas o valor da entrada, que gira em torno de 30% do valor do imóvel.

Rate this post